quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

O Nosso Deus


O NOSSO DEUS



Ele é o Deus da criação


O Deus criador do mundo e do ser humano.


Ele é o Deus da vida e Deus da morte.


Ele é o Deus da alegria e o Deus presente na angústia.


É o Deus de beleza infinita, mas também o Deus que se oculta.


Ele é o Deus do Salmo 91 e o Deus do Eclesiastes.


Ele é o Deus da vida abundante e o Deus que consola nos dias de tribulação.


É o Deus de toda a riqueza e Aquele que não desampara os pobres.


É o Deus dos santos e sadios, mas também o Deus dos doentes e dos desesperados.


É o Deus Altíssimo e elevado, mas também Aquele que habita com os humildes de coração.


Ele é o Deus justo e do juízo e o Deus da graça e do amor.


Ele é Deus da Escritura e o Deus que se revela em nosso espírito.


Este é o nosso Deus, o Deus do princípio, do começo e o Deus do fim. O Alfa e o Ômega.


A Ele todo louvor, toda glória e toda a exaltação, para todo o sempre, amem!




Bp. Carlos Carvalho

28 de dezembro de 2016

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Aproveitamento do Tempo - Série Vencendo a Crise


APROVEITAMENTO DO TEMPO
Série Vencendo a Crise


O que lavra a sua terra se fartará de pão; mas o que segue os ociosos é falto de juízo.
Provérbios 12.11


Duas são as palavras mais importantes neste versículo: LAVRAR e OCIOSOS. São antagônicas entre si, ou seja, não é possível que uma pessoa compreenda a importância do trabalho contínuo e do empenho que são necessários para produzir frutos e resultados, e, ao mesmo tempo, se tornar alguém ocioso, que não sabe aproveitar o tempo que possui para aprender e aprimorar suas qualidades e conhecimentos, ao contrário, usar deste tempo para amenidades, diversão ou frivolidades da vida que apenas trarão prejuízos a médio e longo prazo.

A falta de “juízo” é o mesmo que falta de discernimento, falta de percepção, insensatez e coisas semelhantes. Se uma pessoa deseja de fato vencer os períodos de crises que sazonalmente acontecem na vida será exigido dela muito mais disposição e trabalho duro para alcançar a vitória esperada. A ociosidade benéfica, a meu ver, apenas se dá em três situações bem claras, uma, no período de férias anual para o merecido descanso físico, outra, a fim de encontrar respostas e solução de problemas, e por último, com o objetivo de iniciar processos de criação nas áreas que disso necessitam.

Porém, a ociosidade que o escritor deste texto se refere não é àquela a qual me referi, mas uma ociosidade prejudicial – que infelizmente vemos cada vez mais hoje em dia – que por fim anulará as condições favoráveis e as oportunidades de uma pessoa nas áreas mais importantes de sua vida. Se considerarmos o texto como os antigos faziam, onde a frase negativa é o oposto direto da frase positiva, então teremos que concluir que a ociosidade dita aqui é o mesmo que não ter o sustento necessário ou não haverá mais condições de ter o sagrado “pão de cada dia”.

Para se vencer qualquer período difícil em nossa vida profissional e empresarial teremos que contar com alguns conhecimentos que não são mais segredos para ninguém, como:

·         Trabalho duro, ou seja, trabalhar um pouco mais do esperado nestes períodos.
·         Aproveitamento do tempo, sem distrações.
·         Criatividade.
·         Fé e esperança.
·         E discernimento para compreender o tempo no qual está inserido, tanto na vida particular como do ambiente político e social.

É isso! Não é uma fórmula. Não é mágica. Avante!


Bp. Carlos Carvalho
21 de dezembro de 2016