quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Pura Graça


PURA GRAÇA

Que amor é esse?

Incondicional
Sem igual
Imensurável
Impagável
Impressionante
Tão radiante
Me recebeu sem nada dizer
Me perdoou porque quis assim fazer

Que graça é essa?
É pura graça!

Bp. Carlos Carvalho

5 de janeiro de 2017

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

O Nosso Deus


O NOSSO DEUS



Ele é o Deus da criação


O Deus criador do mundo e do ser humano.


Ele é o Deus da vida e Deus da morte.


Ele é o Deus da alegria e o Deus presente na angústia.


É o Deus de beleza infinita, mas também o Deus que se oculta.


Ele é o Deus do Salmo 91 e o Deus do Eclesiastes.


Ele é o Deus da vida abundante e o Deus que consola nos dias de tribulação.


É o Deus de toda a riqueza e Aquele que não desampara os pobres.


É o Deus dos santos e sadios, mas também o Deus dos doentes e dos desesperados.


É o Deus Altíssimo e elevado, mas também Aquele que habita com os humildes de coração.


Ele é o Deus justo e do juízo e o Deus da graça e do amor.


Ele é Deus da Escritura e o Deus que se revela em nosso espírito.


Este é o nosso Deus, o Deus do princípio, do começo e o Deus do fim. O Alfa e o Ômega.


A Ele todo louvor, toda glória e toda a exaltação, para todo o sempre, amem!




Bp. Carlos Carvalho

28 de dezembro de 2016

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Aproveitamento do Tempo - Série Vencendo a Crise


APROVEITAMENTO DO TEMPO
Série Vencendo a Crise


O que lavra a sua terra se fartará de pão; mas o que segue os ociosos é falto de juízo.
Provérbios 12.11


Duas são as palavras mais importantes neste versículo: LAVRAR e OCIOSOS. São antagônicas entre si, ou seja, não é possível que uma pessoa compreenda a importância do trabalho contínuo e do empenho que são necessários para produzir frutos e resultados, e, ao mesmo tempo, se tornar alguém ocioso, que não sabe aproveitar o tempo que possui para aprender e aprimorar suas qualidades e conhecimentos, ao contrário, usar deste tempo para amenidades, diversão ou frivolidades da vida que apenas trarão prejuízos a médio e longo prazo.

A falta de “juízo” é o mesmo que falta de discernimento, falta de percepção, insensatez e coisas semelhantes. Se uma pessoa deseja de fato vencer os períodos de crises que sazonalmente acontecem na vida será exigido dela muito mais disposição e trabalho duro para alcançar a vitória esperada. A ociosidade benéfica, a meu ver, apenas se dá em três situações bem claras, uma, no período de férias anual para o merecido descanso físico, outra, a fim de encontrar respostas e solução de problemas, e por último, com o objetivo de iniciar processos de criação nas áreas que disso necessitam.

Porém, a ociosidade que o escritor deste texto se refere não é àquela a qual me referi, mas uma ociosidade prejudicial – que infelizmente vemos cada vez mais hoje em dia – que por fim anulará as condições favoráveis e as oportunidades de uma pessoa nas áreas mais importantes de sua vida. Se considerarmos o texto como os antigos faziam, onde a frase negativa é o oposto direto da frase positiva, então teremos que concluir que a ociosidade dita aqui é o mesmo que não ter o sustento necessário ou não haverá mais condições de ter o sagrado “pão de cada dia”.

Para se vencer qualquer período difícil em nossa vida profissional e empresarial teremos que contar com alguns conhecimentos que não são mais segredos para ninguém, como:

·         Trabalho duro, ou seja, trabalhar um pouco mais do esperado nestes períodos.
·         Aproveitamento do tempo, sem distrações.
·         Criatividade.
·         Fé e esperança.
·         E discernimento para compreender o tempo no qual está inserido, tanto na vida particular como do ambiente político e social.

É isso! Não é uma fórmula. Não é mágica. Avante!


Bp. Carlos Carvalho
21 de dezembro de 2016

terça-feira, 29 de novembro de 2016

O Preço Justo - vencendo a crise


O PREÇO JUSTO
Série Vencendo a Crise


Balança enganosa é abominação para o SENHOR, mas o peso justo é o seu prazer.
Provérbios 11.1


O que uma crise financeira macro tem a ver com o preço justo dos produtos? Tudo! Grande parte dos empresários e negociantes não trata dignamente a questão da valorização e do cálculo para precificar seus produtos. Mesmo que particularmente considerem sua marca ou produto como importante, que a margem de seu lucro é a correta ou que o custo-benefício relacionado com a produção e logística justifique o valor praticado, nem tudo é uma questão somente técnica.

A precificação de um produto leva muito mais em conta do que somente os valores inseridos em sua cadeia produtiva, também são necessários uma pesquisa de mercado, verificar a demanda, compreender os riscos a longo e médio prazo do produto ficar em estoque pela demora na venda e etc. Porém, a meu ver, o mais importante é que o preço precisa ser justo de fato e não somente uma confluência de números.

O texto de Provérbios nos indica a preocupação correta e necessária com o produto e com a venda dele na ponta que chega a quem o consumirá. Preço justo ou balança justa fala de uma integridade naquilo que estamos apresentando como algo útil e bom. Tem a ver com vender exatamente o que anunciamos e ter o peso exato impresso no recipiente. Balança justa é dar o preço correto, sem usarmos a esperteza para extrair mais do que de fato a coisa vale.

Balança enganosa é a esperteza de negociantes que esperam levar vantagem em tudo, que mentem para vender, que escondem os problemas e os danos dos produtos, que declaram que fizeram melhorias sem nunca as terem feito, que anunciam valores muito acima do esperado e que esperam lucrar com percentuais mais do que seria o normal, como 200, 300, 400 e 1000%, por pura ganância.

A crise que vivemos em nossos dias não é fruto somente de engodo político e corrupção estatal ou partidária, mas também de ganância, de mentiras corporativas, de preços abusivos, de propagandas enganosas, de descontos inexistentes, de produtos de péssima qualidade vendidos como os melhores e assim por diante. A usura maligna, a ganância exacerbada, os lucros exorbitantes e o amor desenfreado ao dinheiro estão na base que subjaz a crise que enfrentamos.

As únicas saídas já as conhecemos: humildade, preço justo, venda correta, eliminação da corrupção endêmica em nossa nação, o resgate da moral e da ética cristã nos negócios – até mesmo entre os ditos cristãos que praticam as mesmas coisas horrendas – não comprar nada até que o preço se ajuste, fazer pesquisa de preços, deixar de ter se necessário para não enriquecer gananciosos e coisas parecidas a estas que integram o que chamo de justo comércio.

Sair de uma crise também é uma questão de consciência. Avante!


Bp. Carlos Carvalho
29 de novembro de 2016


terça-feira, 22 de novembro de 2016

Trabalho ou Diversão? eis a questão!


TRABALHO OU DIVERSÃO? EIS A QUESTÃO!
Série Vendendo a Crise


O que trabalha com mão displicente empobrece, mas a mão dos diligentes enriquece.
O que ajunta no verão é filho ajuizado, mas o que dorme na sega é filho que envergonha
Provérbios 10.4,5


Este texto de Provérbios 10 tem duas figuras que se antagonizam. O livro de Provérbio está repleto destas alusões que mostram os extremos ou opostos da natureza humana com o objetivo de dar lições importantes para os leitores. Estas lições são chamadas de sabedoria.

Temos aqui a figura, no primeiro versículo, da pessoa que trabalha, porém, há o que trabalha com diligência, com afinco, com foco e determinação, e há o que trabalha apenas por trabalhar, para cumprir um papel e horário, somente para “ter o salário no fim do mês”. O escritor do provérbio nos diz que, mesmo que ambos trabalhem – o que é esperado de todos – o resultado depende da motivação.

Empobrecer ou enriquecer, no caso em estudo, é uma questão da maneira como trabalhamos e somos motivados a trabalhar. Aquele que trabalha sem propósito e sem razões mais “nobres”, normalmente leva uma vida mediana, sem grandes conquistas e cômoda com o mínimo que alcançou. Não que isso seja de todo ruim, mas o comodismo sempre é prejudicial. Devemos estar contentes com o que já conquistamos, mas não desejar crescer mais quando ainda há espaço para o crescimento é igualmente ruim, até para a nossa próxima geração.

A outra figura é a do que trabalha com o futuro em mente – colhe e guarda no verão por causa da rigidez do inverno que virá – e há o que ao invés de estar trabalhando com esta finalidade, usa seu tempo para dormir, ou seja, para realizar outras coisas e atividades que não lhe trarão resultados benéficos amanhã. Todos conhecemos gente assim: jovens ou adultos que perdem tempo precioso com atividades e entretenimentos que só servem para destruir sua capacidade de ganho e corroer o pouco de recursos que possuem. Gente que jamais pensa no amanhã. Vive apenas o momento.

Mais uma vez, não que todas essas coisas sejam más em si mesmas, porém, resguardando os poucos momentos de diversão que temos nossa vida e nossos recursos financeiros não devem ser gastos para promover estas coisas, como se elas fossem a finalidade pela qual trabalhamos. Não devemos ser pessoas que “vivem para trabalhar” e “trabalham para comer”, mas também não devemos ser pessoas que utilizam o fruto de seu trabalho para a diversão e o entretenimento.

Tudo tem o seu lugar e precisamos ter equilíbrio. Avante!

Bispo Carlos Carvalho

22 de novembro de 2016

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

A Lição da Formiga


A LIÇÃO DA FORMIGA
Série Vencendo a Crise


Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos, e sê sábio. Pois ela, não tendo chefe, nem guarda, nem dominador, Prepara no verão o seu pão; na sega ajunta o seu mantimento.
Provérbios 6.6-8


OBVIAMENTE minha intenção não é a de chamar nenhum de meus leitores(as) de preguiçoso(a), tampouco de ferir os sentimentos de ninguém que está passando por momentos difíceis de crise financeira ou trabalhista com palavras duras ou insensíveis. Quero, sim, mostrar a sabedoria bíblica ao se referir a este pequeno animal como exemplo de trabalho.

O texto nos diz que olhar para as formigas nos fará sábios. Como pode ser isto? Observando a organização do formigueiro. Ele é uma das obras mais fantásticas do Criador. Não é um ambiente de dominação, nem precisa de segurança contra possíveis furtos corporativos, não precisa de líderes, de chefes de setores ou de encarregados. Também não precisa de cartão de ponto e coisas afins. Um formigueiro é um sistema perfeito de integração e trabalho.

Mas, para onde o autor do texto deseja que olhemos? Para o tipo de trabalho que a formiga realiza. Ela trabalha incessantemente nos períodos propícios com a finalidade de poupar e guardar para os tempos difíceis. Este é o segredo! Se todos nós tivéssemos o mesmo pensamento e agíssemos como a formiga, certamente a maioria de nós sentiria muito pouco os efeitos de qualquer crise.

Esta lição não pode ser esquecida por nenhum de nós. Mesmo vivendo em meio a crises, podemos poupar o máximo que pudermos e quando as coisas estiverem bem, devemos poupar mais ainda. Nunca é tarde para executar esta lição. Avante!


Bispo Carlos Carvalho

17 de novembro de 2016