Logos Theon
"A palavra de Deus é viva, e eficaz, mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração." Hebreus 4.12
segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
Carlos Carvalho: ANULANDO um equívoco pseudocristão de nossos dias
Carlos Carvalho: ANULANDO um equívoco pseudocristão de nossos dias: Anulando um equívoco pseudocristão de nossos dias AS DUAS E A MESMA ORDEM DO SENHOR JESUS: E disse-lhes: — Vão por todo o m...
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
Pura Graça
PURA GRAÇA
Que amor é esse?
Incondicional
Sem igual
Imensurável
Impagável
Impressionante
Tão radiante
Me recebeu sem nada dizer
Me perdoou porque quis assim fazer
Que graça é essa?
É pura graça!
Bp. Carlos Carvalho
5 de janeiro de 2017
quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
O Nosso Deus
O NOSSO DEUS
Ele é o Deus da criação
O Deus criador do mundo e do ser humano.
Ele é o Deus da vida e Deus da morte.
Ele é o Deus da alegria e o Deus presente na angústia.
É o Deus de beleza infinita, mas também o Deus que se
oculta.
Ele é o Deus do Salmo 91 e o Deus do Eclesiastes.
Ele é o Deus da vida abundante e o Deus que consola nos dias
de tribulação.
É o Deus de toda a riqueza e Aquele que não desampara os
pobres.
É o Deus dos santos e sadios, mas também o Deus dos doentes
e dos desesperados.
É o Deus Altíssimo e elevado, mas também Aquele que habita
com os humildes de coração.
Ele é o Deus justo e do juízo e o Deus da graça e do amor.
Ele é Deus da Escritura e o Deus que se revela em nosso
espírito.
Este é o nosso Deus, o Deus do princípio, do começo e o Deus
do fim. O Alfa e o Ômega.
A Ele todo louvor, toda glória e toda a exaltação, para todo
o sempre, amem!
Bp. Carlos Carvalho
28 de dezembro de 2016
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
Aproveitamento do Tempo - Série Vencendo a Crise
APROVEITAMENTO DO TEMPO
Série Vencendo a Crise
O que lavra a sua terra se fartará
de pão; mas o que segue os ociosos é falto de juízo.
Provérbios
12.11
Duas são as
palavras mais importantes neste versículo: LAVRAR e OCIOSOS. São antagônicas
entre si, ou seja, não é possível que uma pessoa compreenda a importância do
trabalho contínuo e do empenho que são necessários para produzir frutos e
resultados, e, ao mesmo tempo, se tornar alguém ocioso, que não sabe aproveitar
o tempo que possui para aprender e aprimorar suas qualidades e conhecimentos,
ao contrário, usar deste tempo para amenidades, diversão ou frivolidades da
vida que apenas trarão prejuízos a médio e longo prazo.
A falta de “juízo”
é o mesmo que falta de discernimento, falta de percepção, insensatez e coisas
semelhantes. Se uma pessoa deseja de fato vencer os períodos de crises que
sazonalmente acontecem na vida será exigido dela muito mais disposição e
trabalho duro para alcançar a vitória esperada. A ociosidade benéfica, a meu
ver, apenas se dá em três situações bem claras, uma, no período de férias anual
para o merecido descanso físico, outra, a fim de encontrar respostas e solução de
problemas, e por último, com o objetivo de iniciar processos de criação nas
áreas que disso necessitam.
Porém, a
ociosidade que o escritor deste texto se refere não é àquela a qual me referi,
mas uma ociosidade prejudicial – que infelizmente vemos cada vez mais hoje em
dia – que por fim anulará as condições favoráveis e as oportunidades de uma
pessoa nas áreas mais importantes de sua vida. Se considerarmos o texto como os
antigos faziam, onde a frase negativa é o oposto direto da frase positiva,
então teremos que concluir que a ociosidade dita aqui é o mesmo que não ter o
sustento necessário ou não haverá mais condições de ter o sagrado “pão de cada
dia”.
Para se vencer
qualquer período difícil em nossa vida profissional e empresarial teremos que
contar com alguns conhecimentos que não são mais segredos para ninguém, como:
·
Trabalho duro, ou seja, trabalhar um pouco mais
do esperado nestes períodos.
·
Aproveitamento do tempo, sem distrações.
·
Criatividade.
·
Fé e esperança.
·
E discernimento para compreender o tempo no qual
está inserido, tanto na vida particular como do ambiente político e social.
É isso! Não é
uma fórmula. Não é mágica. Avante!
Bp. Carlos
Carvalho
21 de dezembro
de 2016
terça-feira, 29 de novembro de 2016
O Preço Justo - vencendo a crise
O PREÇO JUSTO
Série Vencendo a Crise
Balança enganosa é abominação para
o SENHOR, mas o peso justo é o seu prazer.
Provérbios
11.1
O que uma
crise financeira macro tem a ver com o preço justo dos produtos? Tudo! Grande parte
dos empresários e negociantes não trata dignamente a questão da valorização e
do cálculo para precificar seus produtos. Mesmo que particularmente considerem
sua marca ou produto como importante, que a margem de seu lucro é a correta ou
que o custo-benefício relacionado com a produção e logística justifique o valor
praticado, nem tudo é uma questão somente técnica.
A precificação
de um produto leva muito mais em conta do que somente os valores inseridos em
sua cadeia produtiva, também são necessários uma pesquisa de mercado, verificar
a demanda, compreender os riscos a longo e médio prazo do produto ficar em
estoque pela demora na venda e etc. Porém, a meu ver, o mais importante é que o
preço precisa ser justo de fato e não somente uma confluência de números.
O texto de
Provérbios nos indica a preocupação correta e necessária com o produto e com a
venda dele na ponta que chega a quem o consumirá. Preço justo ou balança justa
fala de uma integridade naquilo que estamos apresentando como algo útil e bom.
Tem a ver com vender exatamente o que anunciamos e ter o peso exato impresso no
recipiente. Balança justa é dar o preço correto, sem usarmos a esperteza para
extrair mais do que de fato a coisa vale.
Balança enganosa
é a esperteza de negociantes que esperam levar vantagem em tudo, que mentem
para vender, que escondem os problemas e os danos dos produtos, que declaram
que fizeram melhorias sem nunca as terem feito, que anunciam valores muito
acima do esperado e que esperam lucrar com percentuais mais do que seria o
normal, como 200, 300, 400 e 1000%, por pura ganância.
A crise que
vivemos em nossos dias não é fruto somente de engodo político e corrupção
estatal ou partidária, mas também de ganância, de mentiras corporativas, de
preços abusivos, de propagandas enganosas, de descontos inexistentes, de
produtos de péssima qualidade vendidos como os melhores e assim por diante. A usura
maligna, a ganância exacerbada, os lucros exorbitantes e o amor desenfreado ao
dinheiro estão na base que subjaz a crise que enfrentamos.
As únicas
saídas já as conhecemos: humildade, preço justo, venda correta, eliminação da
corrupção endêmica em nossa nação, o resgate da moral e da ética cristã nos
negócios – até mesmo entre os ditos cristãos que praticam as mesmas coisas
horrendas – não comprar nada até que o preço se ajuste, fazer pesquisa de
preços, deixar de ter se necessário para não enriquecer gananciosos e coisas
parecidas a estas que integram o que chamo de justo comércio.
Sair de uma
crise também é uma questão de consciência. Avante!
Bp. Carlos Carvalho
29 de novembro de 2016
terça-feira, 22 de novembro de 2016
Trabalho ou Diversão? eis a questão!
TRABALHO OU DIVERSÃO?
EIS A QUESTÃO!
Série Vendendo a Crise
O que trabalha com mão
displicente empobrece, mas a mão dos diligentes enriquece.
O que ajunta no verão é filho
ajuizado, mas o que dorme na sega é filho que envergonha
Provérbios
10.4,5
Este texto de Provérbios 10 tem
duas figuras que se antagonizam. O livro de Provérbio está repleto destas
alusões que mostram os extremos ou opostos da natureza humana com o objetivo de
dar lições importantes para os leitores. Estas lições são chamadas de sabedoria.
Temos aqui a figura, no primeiro
versículo, da pessoa que trabalha, porém, há o que trabalha com diligência, com
afinco, com foco e determinação, e há o que trabalha apenas por trabalhar, para
cumprir um papel e horário, somente para “ter o salário no fim do mês”. O
escritor do provérbio nos diz que, mesmo que ambos trabalhem – o que é esperado
de todos – o resultado depende da motivação.
Empobrecer ou enriquecer, no caso
em estudo, é uma questão da maneira como trabalhamos e somos motivados a trabalhar.
Aquele que trabalha sem propósito e sem razões mais “nobres”, normalmente leva
uma vida mediana, sem grandes conquistas e cômoda com o mínimo que alcançou.
Não que isso seja de todo ruim, mas o comodismo sempre é prejudicial. Devemos
estar contentes com o que já conquistamos, mas não desejar crescer mais quando
ainda há espaço para o crescimento é igualmente ruim, até para a nossa próxima
geração.
A outra figura é a do que
trabalha com o futuro em mente – colhe e guarda no verão por causa da rigidez
do inverno que virá – e há o que ao invés de estar trabalhando com esta
finalidade, usa seu tempo para dormir, ou seja, para realizar outras coisas e
atividades que não lhe trarão resultados benéficos amanhã. Todos conhecemos
gente assim: jovens ou adultos que perdem tempo precioso com atividades e
entretenimentos que só servem para destruir sua capacidade de ganho e corroer o
pouco de recursos que possuem. Gente que jamais pensa no amanhã. Vive apenas o
momento.
Mais uma vez, não que todas essas
coisas sejam más em si mesmas, porém, resguardando os poucos momentos de
diversão que temos nossa vida e nossos recursos financeiros não devem ser
gastos para promover estas coisas, como se elas fossem a finalidade pela qual
trabalhamos. Não devemos ser pessoas que “vivem para trabalhar” e “trabalham
para comer”, mas também não devemos ser pessoas que utilizam o fruto de seu
trabalho para a diversão e o entretenimento.
Tudo tem o seu lugar e precisamos
ter equilíbrio. Avante!
Bispo Carlos Carvalho
22 de novembro de 2016
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
A Lição da Formiga
A LIÇÃO DA FORMIGA
Série Vencendo a Crise
Vai ter com a formiga, ó
preguiçoso; olha para os seus caminhos, e sê sábio. Pois ela, não tendo chefe,
nem guarda, nem dominador, Prepara no verão o seu pão; na sega ajunta o seu
mantimento.
Provérbios 6.6-8
OBVIAMENTE minha intenção não é a
de chamar nenhum de meus leitores(as) de preguiçoso(a), tampouco de ferir os
sentimentos de ninguém que está passando por momentos difíceis de crise
financeira ou trabalhista com palavras duras ou insensíveis. Quero, sim,
mostrar a sabedoria bíblica ao se referir a este pequeno animal como exemplo de
trabalho.
O texto nos diz que olhar para as
formigas nos fará sábios. Como pode ser isto? Observando a organização do
formigueiro. Ele é uma das obras mais fantásticas do Criador. Não é um ambiente
de dominação, nem precisa de segurança contra possíveis furtos corporativos, não
precisa de líderes, de chefes de setores ou de encarregados. Também não precisa
de cartão de ponto e coisas afins. Um formigueiro é um sistema perfeito de
integração e trabalho.
Mas, para onde o autor do texto
deseja que olhemos? Para o tipo de trabalho que a formiga realiza. Ela trabalha
incessantemente nos períodos propícios com a finalidade de poupar e guardar
para os tempos difíceis. Este é o segredo! Se todos nós tivéssemos o mesmo
pensamento e agíssemos como a formiga, certamente a maioria de nós sentiria
muito pouco os efeitos de qualquer crise.
Esta lição não pode ser esquecida
por nenhum de nós. Mesmo vivendo em meio a crises, podemos poupar o máximo que
pudermos e quando as coisas estiverem bem, devemos poupar mais ainda. Nunca é tarde
para executar esta lição. Avante!
Bispo Carlos Carvalho
17 de novembro de 2016
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