O texto que transcrevemos aqui é
tão claro que dispensa explicações e considerações.
De quem são os ais? De quem as
tristezas? E as brigas, de quem são? E os ferimentos desnecessários? De quem
são os olhos vermelhos?
Dos que se demoram bebendo vinho,
dos que andam à procura de bebida misturada.
Não se deixe atrair pelo vinho
quando está vermelho, quando cintila no copo e escorre suavemente!
No fim, ele morde como serpente e
envenena como víbora.
Seus olhos verão coisas estranhas,
e sua mente imaginará coisas distorcidas.
Você será como quem dorme no meio
do mar, como quem se deita no alto das cordas do mastro.
E dirá: "Espancaram-me, mas
eu nada senti! Bateram em mim, mas nem percebi! Quando acordarei para que possa
beber mais uma vez? "
Provérbios 23.29-35
(NVI)
Carlos Carvalho
Teólogo e Cientista Social
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